Isabella Ferraro
Taipa e Palavra – Jundiaí, 2022
Exposição realizada com a Unidade de Gestão de Cultura na Biblioteca Municipal de Jundiaí – Professor Nelson Foot, localizada no Complexo Argos – patrimônio histórico e cultural da cidade, entre maio e junho de 2022. A mostra combinou textos breves, fotografia digital, registros orais e sonoros sobre patrimônio material e imaterial, fruto de pesquisas iniciadas por mim em 2012.

Taipa e Palavra – Jundiaí, 2021
Exposição realizada com a Unidade de Gestão de Cultura nos jardins do Museu Histórico e Cultural de Jundiaí, entre outubro e novembro de 2021. A mostra combinou textos breves, fotografia digital, registros orais e sonoros sobre patrimônio material e imaterial, fruto de pesquisas iniciadas por mim em 2012.


Céu de Ambrosia – Jundiaí, 2021
Aeroporto de Jundiaí, céus de inverno e o cliente nunca apareceu.
Mas o dia rendeu uma boa foto.

Lugar Comum – Jundiaí, 2020
Um e-book que também é um guia incomum para quem tem um lugar em comum – no caso, Jundiaí, cidade do interior paulista pós-ferroviário. Projeto contemplado pela Lei Aldir Blanc e em vias de se tornar um app sobre o patrimônio local – para jundiaienses e também para visitantes. Mais informações na seção Portfólio. Todas as imagens por Bella Ferraro..



Novas Rotas – Investigações Urbanas em Jundiaí 2020
Novas Rotas é um e-book publicado com a Secretaria de Cultura de Jundiaí em 2020, com auxílio da Lei Aldir Blanc. Partindo dos conceitos de flânerie, urbex e memória, o material guia o leitor por rotas que a autora fez na própria cidade. Novas Rotas investiga como alguns debates atuais – por exemplo, escravidão, industrialização e imigração – se traduzem na cidade, propondo novos olhares para locais corriqueiros e familiares. Mais informações na seção Portfólio. Todas as imagens por Bella Ferraro.





Casa Rosa – Jundiaí, 2020
Tinha uma casa rosa e velha com um jardim enorme, bem no centro da cidade. Abandonada, achamos que ela ficaria lá para sempre, congelada. Quando foi vendida e começou a ser demolida para virar mais um estacionamento, a população se indignou e, devido a esta mobilização da comunidade – mais do que por valores arquitetônicos ou históricos – teve inicio seu processo de proteção e tombamento. Foi em grande parte por causa dessa casa e das estéticas da memória que comecei meus registros e urbex lá em 2012. Obrigada a Ivan Ferraro e Marilia Scarabello, pelo convite para cruzar portões que eu nunca achei que fosse atravessar, e ao casal Chechinatto, pela recepção. Todas as imagens por Bella Ferraro.



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Casa Rosa – Jundiaí, 2012
A culpada de tudo. Nessa época, ainda havia jardim, então era como se a Casa Rosa contasse mais histórias e fosse bem mais falante – apenas o jardim exibido abafava um pouco a sua voz. Tudo o que se sabia sobre ela era que tinha sido a casa dos Malpaga e que a família não a queria mais. Com esta foto dela, ganhei um concurso de fotografia seguido de publicação no calendário da SOAPHA de 2013. Fui o mês de maio 🙂
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